A Vitoriosa Derrota dos Estados Unidos da América

Alguns anos atrás, os Estados Unidos da América (E.U.A.), munidos de todo o seu poderio bélico, iniciaram uma guerra de rapina contra os Árabes, detentores dos recursos energéticos.
Os E.U.A. por meio de publicidade enganosa mentiram ao mundo; afirmaram categóricamente que o Iraque tinha armas nucleares e, por isso, era preciso ser invadido, e assim fizeram. O então presidente iraquiano, procurou, nessa guerra, unir o mundo árabe, os irmãos árabes, a Nação Árabe. Aparentemente não conseguiu e foi morto. Saddam Hussein Abd pertencia ao Partido Socialista Árabe e foi, segundo as noticias, enforcado em 30 de Dezembro de 2006. Aparentemente os E.U.A. venceram assim os Árabes. Tal não é verdade, os árabes, sacrificaram um dos seus lideres, mas organizaram a desforra e, desencadearam uma guerra mental, de destruição da auto-identidade e auto-imagem das pessoas americanas. Foi de tal grandeza esta guerra mental, que os americanos foram mentalmente forçados, a votar num árabe para presidente dos E.U.A.: Barack Hussein Obama, lider da Esquerda Americana. É certo que os cidadões americanos não suspeitam, minimamente, que foram conduzidos numa guerra mental pela captura do voto. Acreditam que votaram por vontade própria. Esta é a essencia da guerra mental: fazer o adversário acreditar que, faz o que faz, por vontade própria.
A primeira medida de poder que o árabe Barack Hussein Obama toma, é a libertação dos seus irmãos árabes, que lutam contra os E.U.A. e se encontram detidos na Prisão de Guantánamo.
Em que permite, este raciocínio dualista, contribuir para o seu sucesso?
Na verdade, o dualismo sempre existiu e continuará a existir.
A guerra, duelo ou conflito; entre aqueles que, defendem o primado da comunidade, do comum, dos outros contra o próprio; e os que defendem o primado do individual, do individuo, do próprio contra os outros; existe de forma manifesta desde antes das primeiras civilizações.
A compreensão deste dualismo: “comum versus individual” é a base das guerras ou conflitos sociais actuais. A sua abrangência, manifesta-se á escala global. Mas, a compreensão deste paradigma, permite optar pelo que, em cada momento, mais favorecer a continuidade da vida.