Disfunção reprodutiva mental

Os seres vivos não têm vida eterna. Todos os seres vivos se reproduzem; os unicelulares têm já estruturas próprias da reprodução mas os mais evoluídos, incluindo o ser humano, têm órgãos e sistemas ou aparelhos reprodutivos próprios e específicos da reprodução. O aparelho genital é, no ser humano, responsável pela reprodução e continuidade da espécie; a reprodução faz-se através de relações sexuais. Assim como as plantas têm cores vivas e exalam cheiros que atraem determinados insectos, o que permite a polinização, e certos animais emitem cheiros na época do cio para atrair e conduzir ao acasalamento, também no ser humano o prazer de ver alguém do outro sexo, ou tocar e manipular órgãos sexuais ou zonas erógenas do corpo, inclusivamente até chegar ao orgasmo, tem como função o desejo e atracção entre seres humanos de sexo diferente com o objectivo de copular para a reprodução humana. Há várias patologias orgânicas, tanto do macho como da fêmea, que impossibilitam a reprodução, que causam disfunção reprodutiva orgânica impossibilitando os seres vivos de gerar filhos, de ter uma prol capaz de manter a espécie ao longo dos tempos e das gerações. Quando não há uma patologia orgânica causadora de disfunção reprodutiva e ainda assim o ser humano é incapaz de se reproduzir, assume-se que há uma disfunção reprodutiva mental com maior ou menor componente psicossocial. Sendo múltiplas e variadas as causas dessa disfunção reprodutiva mental então elas podem ser agrupadas e o maior grupo conhecido é a homossexualidade. Na realidade a homossexualidade acarreta um grande número de problemas de saúde tanto para o próprio como para a comunidade em geral. No âmbito das perturbações mentais e do comportamento, a orientação sexual por si própria não é vista como doença, alguém com uma simples orientação heterossexual que procura uma pessoa de sexo diferente para copular e se reproduzir não é vista como doente, mas enquanto existirem entidades mentalmente afectadas por causa da sua homossexualidade a necessitar de ajuda médica ela será sempre classificada, pelo que nesse sentido os problemas de saúde mental relacionados com a homossexualidade extraem-se sobretudo do código F66 da Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial de Saúde mas os seres homossexuais sujeitam-se a várias outras patologias orgânicas, alguns exemplos são as doenças venéreas mas também outras infecto-contagiosas como os surtos de hepatites que ultimamente grassaram a comunidade e o HIV / SIDA que tendo começado nos homossexuais rapidamente alastrou, através das relações entre estes e toxicodependentes bissexuais, a toda a comunidade em geral. Em termos epidemiológicos a disseminação da homossexualidade faz-se de modo semelhante a uma doença infecto-contagiosa o que representa um grave factor de risco para a saúde pública tendo como risco máximo a incapacidade de reprodução dos homossexuais assim pondo, in extremis, em risco a sobrevivência da própria espécie humana como um todo.
De um modo geral os homossexuais aceitam a sua disfunção reprodutiva mental, a sua incapacidade de se reproduzirem e originar seres iguais a si próprios mas também defendem que têm instintos maternais e paternais, próprios do cuidar da prole, pelo que pretendem adoptar crianças ou usar as designadas “barrigas de aluguer”; em Portugal o ordenamento jurídico ilegaliza as “barrigas de aluguer” já que considera que no supremo interesse da criança esta tem direito a um pai e uma mãe.
Os elementos da comunidade homossexual, que não se reproduz, para sua sobrevivência transgeracional e do ponto de vista dos instintos maternais e paternais, são autênticos parasitas da comunidade heterossexual e respectiva prole.
Doutor Patrício Leite, 20 de Julho de 2017